Da
senzala pra favela
As
correntes se quebraram
O
cativeiro não existe mais
Liberdade!
Liberdade!
O
grito do negro
Ecoou
por toda a terra
O
sorriso de felicidade
Se
comparava com a beleza
Da
mais formosa flor
Era
o fim do sofrimento
Da
angústia e da dor
O
tempo passou
E
o negro continua sofredor
A
senzala só modificou
Continua
úmida
E
sem as cores da aquarela
Trocaram
seu nome
E
hoje se chama favela.
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